A Índia colonial
Em 1765 Portugal imprime moedas que se usam para os territórios índios. Estas são notas de banco:- estanho bazaruk, com um valor de paridade de 5, pesando 4 g; 20 unidades, é potente de 14 g a 16.5 g.
- 4 kserafima fazem-se do ouro que pesa 1.63 g.
Cunham-se moedas por Bazaruki do uso no território português da Índia – Diwu. Na cara de moedas o casaco do Joseph I coroado de braços – o imperador do Império Romano Sagrado representa-se. Em um lado inverso a cruz maltesa imprime-se. A data da produção localiza-se em esquinas zangadas.
A moeda de ouro cunha-se moedas por kserafy do território índio de Portugal – Goa. O nome da unidade monetária traduz-se ao nome árabe de mesmo modo: nobre. As moedas estão na circulação desde a segunda metade do 16o século ao 19o século, depois deles rupias índias substituídas, então – escudo.
Em um casaco de Joseph I de frente de braços, com uma coroa em cima também se imprime. Em uma data inversa da produção também se quebra em quatro números que se localizam em esquinas zangadas.
As Índias holandesas cunham moedas em 1765 socos de cobre, com um valor de paridade de 1, para a Ilha de Java. Na cara de uma moeda a inscrição que se localiza a três linhas põe-se. No texto: nome de uma moeda, nome da ilha, ano de lançamento. Em um lado inverso a mesma informação, só em arábico se representa.
A companhia índia do Leste britânica em 1765 começa a cunhar moedas próprias moedas de ouro, com um valor de paridade de ¼ mukhr, pesando 2.74 g e ½ mukhr, pesando 5.48 g. Em algumas fontes esta nota de banco chama-se mohur ou mogur. Pela primeira vez mohur imprime-se em 1562 no estado de Grandes Mogóis. Em um anverso de ornamentos de moedas e modelos imprimem-se, a inscrição circular executa-se: companhia índia do Leste britânica. Em um lado inverso: Bombaim e data de questão, a duas linhas. Mokhur muitas vezes chama-se «a rupia dourada». 1 mohur neste tempo aproximadamente correspondeu à custa de 10 rupias.
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